Porque não há igualdade de emprego no Brasil?

O primeiro fator contextual é o tamanho do Brasil, a dispersão relativa de sua população, e seu desenvolvimento e crescimento geograficamente desigual. Como o quinto maior país da terra, tanto em área de terra E População, o Brasil é muitas vezes referido
para como um continente para si.

Apenas ligeiramente menor em massa terrestre do que o Canadá, A China, e os Estados Unidos, é três vezes maior do que a Argentina, o próximoo maior país da América Latina. Seu tamanho torna o Brasil mais diversificado, em termos de tanto o ambiente como o terreno e a extensão da ligação da sua população assentamentos e centros de aglomeração. Isto é importante, uma vez que o dinamismo económico é
muitas vezes acompanhado e impulsionado por forças centrípetas que concentram o crescimento em certos lugares. Não deve, portanto, surpreender-se que o desenvolvimento econômico e o crescimento sejam desiguais no Brasil e fortemente concentrados no sudeste do país.

CLT

A desigualdade, é claro, em parte determina as opções para o engajamento econômico disponível aos jovens. A matéria colectável de um dado a localidade determinará a extensão e a qualidade dos serviços que pode oferecer. oferecer, a menos que a prestação destes serviços seja apoiada por uma sistema equitativo de transferências fiscais.

Em segundo lugar, a economia, como a de muitos grandes países, tem sido historicamente autarkic e insular e ainda é relativamente assim, mesmo após um longo período de lentidão na integração. Durante anos, desenvolveu-se atrás de um formidável muro de barreiras pautais e não pautais ao comércio. Apesar dos esforços centrados na liberalização e de esforços mais regionais e a integração económica global desde os anos 90, as exportações e as importações continuam a ser pequena parcela da atividade econômica em relação à sua importância em muitos dos países países vizinhos e entre seus pares.

As ligações limitadas aos mercados globais tem desorientado os impulsos para o desempenho que vêm da concorrência estrangeira, enquanto o isolamento relativo e a protecção contra as pressões concorrenciais permitiram os mercados do produto e dos factores permanecem relativamente incontroláveis baixos níveis de a concorrência criou um ambiente que pode ajudar as empresas que caso contrário, não será competitivo ou poderá ser viável em tamanhos improdutivamente pequenos.

A extensão do isolamento em relação aos mercados regionais e internacionais demanda por habilidades que as instituições brasileiras foram projetadas e evoluídas para construir e até que ponto a liberalização e uma maior adopção tecnológica serão perturbador para essas instituições.O terceiro factor é a execução altamente descentralizada das políticas sectores sociais essenciais para a construção do capital humano, incluindo a saúde, a educação, trabalho e proteção social. Autoridades estatais e municipais e agências locais no Brasil desempenham um papel maior na prestação de serviços de saúde e educação do que em outros países da América Latina e do Caribe. Por um lado, esta podetornar os prestadores de serviços mais responsáveis perante as famílias que procuram serviços de elevada qualidade
cuidados de saúde, educação e apoio quando sofrem um choque para a sua subsistência, como a perda de um emprego.

A este respeito, a descentralização da decisão a produção e a administração podem, sem dúvida, aumentar não só a capacidade de resposta, mas também a relevância local dos serviços de construção de capital humano. Por outro em contrapartida, as diferentes capacidades das unidades administrativas subnacionais para fornecer os Serviços refletem-se em variações substanciais na qualidade ao longo do tempo.