Em 2020, o ano letivo ficou completamente bagunçado no Rio de Janeiro e no Brasil por conta da pandemia de covid 19. Estudantes precisaram se adaptar aos estudos a distância, seja por meio de material didático impresso ou pelas aulas online. Nos últimos meses deste ano, alguns governos estaduais e prefeituras resolveram retornar com as aulas presenciais, mas os pais e responsáveis já estão pensando na matrícula RJ 2021. 

A boa notícia é que a renovação da matrícula RJ 2021 para estudantes da rede estadual de ensino começou no dia 25 de novembro de 2020 e vai até três de dezembro. O cadastro pode ser feito pelo site: matriculafacil.rj.gov.br

A matrícula RJ 2021 online é uma saída para quem não quer se aglomerar e prefere contar com mais agilidade durante o processo. Quem faz questão de ir presencialmente para fazer a renovação da matrícula, precisa agendar a data e o horário previamente com a unidade escolar.  Pais, responsáveis e estudantes a partir de 18 anos podem fazer o cadastro.  

O aluno que não fizer a matrícula, perde o direito à vaga. 

Matrícula RJ 2021 para quem deseja ingressar na rede estadual

Quem ainda não faz parte da rede estadual de ensino e deseja fazer a pré matrícula RJ 2021, deve se registrar entre os dias 4 a 22 de dezembro, também pelo site matriculafacil.rj.gov.br 

No endereço online, os interessados conseguem verificar a oferta de séries, cursos e turnos disponíveis. Ao fazer a inscrição, é necessário escolher no mínimo três escolas de preferência.  Os resultados da matrícula RJ 2021 serão divulgados no dia 30 de dezembro.

Como ficou o ano letivo no Rio de Janeiro em 2020? 

Depois de meses com as aulas presenciais suspensas, A Secretaria  Estadual de Educação do Rio de Janeiro autorizou o retorno dos estudantes e professores para as escolas no dia 19 de outubro. Em um primeiro momento, apenas alunos do terceiro ano do Ensino Médio foram autorizados a voltar, para que consigam se preparar para o Enem.

Apesar da liberação do governo estadual, poucos municípios aderiram ao retorno. De acordo com a Secretaria de Educação, apenas 5% dos alunos do último ano do Ensino Médio foram para os colégios em 16 municípios. A ida, tanto de estudantes, quanto de professores e funcionários não é obrigatória. 

 mesmo aconteceu na capital Rio de Janeiro. No dia 17 de novembro, as aulas presenciais da rede municipal de ensino para alunos do nono ano do Ensino Fundamental e do Programa de Educação de Jovens e Adultos (Peja) voltaram. Os estudantes podem optar por ir até as escolas ou continuarem com as aulas remotas. 

A Secretaria Municipal de Educação informou que os protocolos propostos pela Vigilância Sanitária estão sendo cumpridos. Entre eles, o redimensionamento dos espaços, a disponibilização de álcool em gel e sabonete líquido e o uso obrigatório de máscaras. Os turnos também serão reduzidos: três horas por dia de aulas presenciais durante quatro dias da semana. 

Todas essas medidas são uma forma de lidar e prevenir o contágio de covid19.

O primeiro fator contextual é o tamanho do Brasil, a dispersão relativa de sua população, e seu desenvolvimento e crescimento geograficamente desigual. Como o quinto maior país da terra, tanto em área de terra E População, o Brasil é muitas vezes referido
para como um continente para si.

Apenas ligeiramente menor em massa terrestre do que o Canadá, A China, e os Estados Unidos, é três vezes maior do que a Argentina, o próximoo maior país da América Latina. Seu tamanho torna o Brasil mais diversificado, em termos de tanto o ambiente como o terreno e a extensão da ligação da sua população assentamentos e centros de aglomeração. Isto é importante, uma vez que o dinamismo económico é
muitas vezes acompanhado e impulsionado por forças centrípetas que concentram o crescimento em certos lugares. Não deve, portanto, surpreender-se que o desenvolvimento econômico e o crescimento sejam desiguais no Brasil e fortemente concentrados no sudeste do país.

A desigualdade, é claro, em parte determina as opções para o engajamento econômico disponível aos jovens. A matéria colectável de um dado a localidade determinará a extensão e a qualidade dos serviços que pode oferecer. oferecer, a menos que a prestação destes serviços seja apoiada por uma sistema equitativo de transferências fiscais.

Em segundo lugar, a economia, como a de muitos grandes países, tem sido historicamente autarkic e insular e ainda é relativamente assim, mesmo após um longo período de lentidão na integração. Durante anos, desenvolveu-se atrás de um formidável muro de barreiras pautais e não pautais ao comércio. Apesar dos esforços centrados na liberalização e de esforços mais regionais e a integração económica global desde os anos 90, as exportações e as importações continuam a ser pequena parcela da atividade econômica em relação à sua importância em muitos dos países países vizinhos e entre seus pares.

As ligações limitadas aos mercados globais tem desorientado os impulsos para o desempenho que vêm da concorrência estrangeira, enquanto o isolamento relativo e a protecção contra as pressões concorrenciais permitiram os mercados do produto e dos factores permanecem relativamente incontroláveis baixos níveis de a concorrência criou um ambiente que pode ajudar as empresas que caso contrário, não será competitivo ou poderá ser viável em tamanhos improdutivamente pequenos.

A extensão do isolamento em relação aos mercados regionais e internacionais demanda por habilidades que as instituições brasileiras foram projetadas e evoluídas para construir e até que ponto a liberalização e uma maior adopção tecnológica serão perturbador para essas instituições.O terceiro factor é a execução altamente descentralizada das políticas sectores sociais essenciais para a construção do capital humano, incluindo a saúde, a educação, trabalho e proteção social. Autoridades estatais e municipais e agências locais no Brasil desempenham um papel maior na prestação de serviços de saúde e educação do que em outros países da América Latina e do Caribe. Por um lado, esta podetornar os prestadores de serviços mais responsáveis perante as famílias que procuram serviços de elevada qualidade
cuidados de saúde, educação e apoio quando sofrem um choque para a sua subsistência, como a perda de um emprego.

A este respeito, a descentralização da decisão a produção e a administração podem, sem dúvida, aumentar não só a capacidade de resposta, mas também a relevância local dos serviços de construção de capital humano. Por outro em contrapartida, as diferentes capacidades das unidades administrativas subnacionais para fornecer os Serviços refletem-se em variações substanciais na qualidade ao longo do tempo.

A crise do coronavírus no Brasil é também uma crise econômica que revela e aprofunda as desigualdades históricas. Tendo em conta os elevados níveis de informalidade do país, garantir o rendimento dos trabalhadores vulneráveis é um passo essencial para combater a pandemia e os seus efeitos econômicos. Neste contexto, a ideia de uma renda básica universal ressurgiu como uma política pública que tem o potencial de promover a inclusão e a expansão da cidadania. Entretanto, por conta do coronavírus os especialistas acreditam que a desigualdade de renda poderá só aumentar no Brasil. Dependendo do Estado a situação fica mais visíveis, conseguir uma vaga de emprego no RJ, por exemplo, vai ficar mais fácil para quem tem um bom currículo ou para quem tem mais possibilidade de ingressar em um trabalho remoto, com conhecimento de ferramentas e disponibilidade tecnológica dentro de casa.

O primeiro caso da COVID-19 no Brasil foi anunciado pelo Ministério da Saúde em 26 de fevereiro de 2020. Duas semanas antes, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) havia publicado dados do Inquérito Nacional às famílias (PNAD) mostrando que cerca de 38 milhões de pessoas no Brasil trabalham no setor informal. Em onze dos 27 estados, mais de 50% dos trabalhadores encontravam-se no setor informal e, por conseguinte, estavam fora dos limites das leis de protecção do trabalho.

Para além do trabalho informal, um recente relatório de investigadores da Rede de Pesquisa sólida estimou que a pandemia teria um impacto até 81% da força de trabalho do país, pondo assim em risco postos de trabalho supostamente seguros. Globalmente, a pandemia pôs em evidência o nível de precariedade gerado pela reestruturação global dos mercados de trabalho. Sem acesso a redes de segurança protetoras, muitos trabalhadores da chamada “economia informal” e “economia gig” enfrentam uma escolha entre perder seus meios de subsistência ou correr riscos para continuar trabalhando a fim de sobreviver no dia-a-dia. A pandemia expõe o desmantelamento dos regimes de bem-estar no norte Global e as suas limitações históricas no sul Global, onde um regime de cidadania mediado por trabalho assalariado formal sempre foi excludente.

Em todo o mundo, vários países adotaram programas de transferência de emergência que visam grupos vulneráveis, reacendendo debates em torno da renda básica universal como um mecanismo que pode redistribuir a riqueza e expandir o acesso à cidadania.

A vida e a morte na “democracia racial” do Brasil”

O Brasil é o sétimo país mais desigual do mundo em termos de distribuição de renda. A mesma desigualdade manifesta-se no mercado de trabalho heterogéneo do país, estratificado por raça e sexo, entre outras categorias.As desigualdades estruturais do Brasil de longa data só foram exacerbadas pela pandemia, que vem minando ainda mais a chamada “democracia racial”do Brasil. No Brasil, a população negra e castanha está mais dependente do sistema de saúde pública sobrecarregado e subfinanciado e mais propensa a doenças como diabetes, tuberculose e comorbidades de hipertensão que podem agravar a COVID – 19. Os dados mostram claramente as conotações raciais da pandemia: entre as vítimas que são gravemente afectadas ou, em última análise, morrem, a maioria é negra ou castanha.

A astrologia se concentra em estudar e analisar os astros para depois relacioná-los com a vida das pessoas. Para entender cada um dos pilares de astrologia e a carta astral é preciso conhecer e saber diferenciar alguns conceitos. Por esta razão, este artigo reunimos todas as diferenças entre o signo solar, lunar e ascendente. Se você nasceu dentro da data do signo de aquário, por exemplo, significa que sua personalidade será moldada conforme este signo, entretanto, as demais posições no seu mapa astral irão mostrar como será suas características em outros aspectos da vida, como no trabalho, amor, entre outras influências.

Em seguida apresentamos algumas das diferenças entre estes termos e esclareceremos todas as dúvidas sobre o assunto. Continue lendo e descubra tudo o que representa o signo solar e signo lunar e ascendente.

O que é o signo solar?

Quando falamos do signo solar nos referimos ao signo do zodíaco em que se encontra o Sol no mapa natal de cada um. É dizer que se eu sou de Aquário, significa que o Sol está no signo de Aquário. O Sol reflete a personalidade, os sentimentos mais profundos de cada um, o Eu interno, tanto no bom como no mau. O comportamento e as reações de uma pessoa são vistos claramente influenciados pelo signo solar.

Apesar de que a posição dos planetas no momento do nascimento de uma pessoa é determinante, catalogar uma pessoa apenas por pertencer a um signo solar ou outro é simplificar muito a visão da astrologia e, portanto, é interessante estudar o signo ascendente o signo lunar para saber mais detalhes sobre uma pessoa.

O que é signo ascendente?

O signo solar é o signo que conhecemos e lemos habitualmente, no entanto, o ascendente fala-nos do destino, o aprendizado. Em outras palavras, o signo ascendente define o modelo que temos de focar a vida e canalizar as nossas energias, representando, assim, o plano físico ou mental. O ascendente astrológico deve saber que é o oposto ao signo solar e que está intimamente relacionado com as relações sociais.

A vida de uma pessoa começa no Ascendente e é necessário combiná-lo com o signo descendente e o signo lunar, desta forma se conhece perfeitamente, e é interpretada corretamente a carta astral de uma pessoa, assim se desenha perfeitamente o mapa astrológico. Caso contrário, não se interpreta bem a carta astral e, portanto, tudo o que nos pode revelar sobre uma pessoa ficará oculto.

O que é o signo lunar?

Apesar da importância do signo solar na hora de moldar a personalidade de uma pessoa, a posição da Lua no momento do nascimento de uma pessoa também influencia. A Lua aumenta a nossa sensibilidade, a maneira de entender o mundo e representa o lado mais sentimental. Por essa razão, quando perguntarmos o que é o signo lunar falamos de emoções, estados de espírito, do amor e das raízes.

Agora que você já sabe quais são as diferenças entre o signo solar, lunar e ascendente, lembre-se que saber qual é o nosso em cada um dos casos nos dá a oportunidade de nos conhecer melhor, entender nossos pontos fortes e fracos e trabalhar em função aquilo que desejamos. Sem esquecer que o signo solar será o epicentro de nossa carta astral.

Gostaria de saber quais são os 12 signos do zodíaco e ver como se aplicam às crianças? Gostaria de saber o horóscopo do seu bebê e saber que data tem cada signo do zodíaco? Não sabemos se lhe interessa a astrologia ou simplesmente o vê como algo divertido, mas estamos confiantes que estes horóscopos especialmente orientados para crianças podem ser muito informativos e divertidos.

O horóscopo é um método de previsão baseado na posição dos astros no momento do nascimento da criança. Evidentemente que não esta comprovado cientificamente, mas é claro que sempre vemos alguma correspondência no caráter de nossos filhos quando o comparamos com o seu signo do zodíaco. Na antiguidade pensava-se que a posição e o movimento dos corpos celestes podia predizer eventos futuros ou o desenvolvimento da personalidade de um recém-nascido.

Segundo a astrologia ocidental, as crianças nascidas sob o mesmo signo do zodíaco tem uma personalidade e um futuro semelhante, de que depende o seu signo do zodíaco. Os 12 mais antigos sinais foram formulados pelo astrônomo grego Cláudio Ptolomeu no século II, com base no sistema astrológico sumério.

Como saber qual signo é a criança?

• Criança Capricórnio: de 22 de dezembro a 19 de janeiro
• Criança Aquário: de 20 de janeiro a 18 de fevereiro
• Criança Peixes: 19 de fevereiro a 20 de março
• Criança de Áries 21 de março a 19 de abril
• Criança Touro: de 20 de abril a 20 de maio
• Criança Gêmeos: de 21 de maio a 20 de junho
• Criança com Câncer: de 21 de junho a 22 de julho
• Criança Leo: de 23 de julho a 22 de agosto
• Criança Virgem: de 23 de agosto a 22 de setembro
• Criança Libra: de 23 de setembro a 22 de outubro
• Criança Escorpião: de 23 de outubro a 21 de novembro
• Criança Sagitário: de 22 de novembro a 21 de dezembro

Educar uma criança nunca é fácil. São muitos os conselhos que você recebe seus amigos e familiares, mas nenhum lhe garantir uma vitória segura, a não ser que você use o seu signo do zodíaco para jogar com a vantagem. Orientar a sua educação para as características e traços próprios de seu signo te ajudará muito na árdua tarefa de transformar a criança em adulto.