Editorial Freddy Estoque, Sexta-Feira, 26 De Janeiro.
Um nome bem porque… “Furacão” nós o colocamos esta operação que permitiu, no final de setembro, a prisão de oito líderes dos mapuche causa, entre eles, Héctor Llaitul, um porta-voz da Coordenadora Arauco Malleco. A célebre operação de inteligência foi levado pela Polícia entregou o seu depoimento para a justiça, obtido através da Lei de Inteligência. E o mais contundente, segundo eles, eram conversas do WhatsApp e de Telegramas entre os réus para agir em concerto para cometer atos de terrorismo.
Ok, agora, o Furacão é realmente deslanchar. O ministério público decidiu arquivar o caso e abrir um processo criminal por suposta obstrução da investigação, como, digamos, a Polícia provas falsificadas, manipulados para incriminar o grupo. Diz a escrever admitido pelo procurador da Araucanía para o magistrado Tribunal de Temuco que o plano de fundo, “…tem várias anomalias e irregularidades (…), condições que tornam dúvida bem fundada esperança de sua veracidade e autenticidade.” Na verdade, de todos os telefones que foram apreendidos, apenas dois foram instalado o WhatsApp e um Telegrama. E isso não é tudo: uma conversa que teria sido no telefone para Martin Curiche, um dos acusados, “tem uma data de registro no computador após a data da apreensão”.
Geral da Direção de Inteligência Nacional dos Carabineros, Gonzalo Blu, insistiu que a investigação “foi e é coberto na legislação vigente”, mas nesta sexta-feira PI tentou realizar uma incursão sobre os cargos de Direção de Inteligência de Carabineiros (Dipolcar) em Temuco. A ordem era parte de uma investigação sobre a suposta manipulação de provas pelo Dipolcar no âmbito da “Operação Furacão”. Mas, rapaz, a surpresa, a Polícia com Forças Especiais no gabinete impediu a entrada dos detectives… será que eles vão Tentar esconder alguma coisa? Ele não é conhecido no furacão fez com que os mais graves encontram-se de novo para a Polícia com a ética, a moralidade, e a fundação princípios institucionais…