Editorial Freddy Estoque, Sexta-Feira, 15 De Junho.
Eu, eu sou a favor do direito ao aborto… Sim, até um certo número de semanas de gravidez, eu acredito que é direito da mulher decidir sobre seu corpo, sua maternidade e o seu próprio destino. Por essa razão, acolho o primeiro passo tomado na Argentina, desta forma, então, que, depois de vinte e três horas e uma sessão de votação conjunto de 129 votos a favor, 125 contra e uma abstenção, a Câmara dos Deputados aprovou a descriminalização do aborto. Agora, a proposta vai para o Senado que vai definir o futuro de milhões de mulheres trasandinas.
Como apontado pelo País da Espanha, na própria nação do Papa já legalizou o casamento gay e aborto de direitos, parece agora possível; na verdade, lembra o jornal, os chefes dos dois blocos, a maioria na câmara Baixa antecipado de que ele será aprovado. “Haverá uma imparável, e a lei vai sair do Senado”, disse o peronista Miguel Pichetto o jornal Clarín. “O Senado tem que tomar cuidado com o cidadão demanda e legislar realidades”, concordou o radical Luis Naidenoff. Embora, de aviso para o jornal espanhol, na Argentina, tudo muda rapidamente e a pressão da Igreja católica e dos governadores dos conservadores províncias do norte, pode frustrar esse objetivo.
O potencial legalização do aborto na Argentina, pode ter efeitos directos no Chile. Talvez não para nós, imediatamente, que passo é emancipatório, mas porque muitas mulheres vai ser capaz de atravessar a fronteira para terminar a gravidez, se assim considerado. Porque, como na maioria dos casos, essas restrições são, principalmente, para aqueles que não têm recursos para saltar as cercas da hipocrisia ou os limites legais do ungido defensores da moral…