Após a recusa, o governo de Mauricio Macri incluem a descriminalização na reforma do Código Penal.
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Depois de 16 horas de debate, o Senado argentino rejeitou, nesta manhã, o projeto de lei para a legalização do aborto irrestrito e o problema não pode ser novamente tratada no restante de 2018.
Apesar de ter passado o primeiro teste em Deputados há algumas semanas atrás, as autoridades trasandinas se uniram contra o projeto de lei com 38 votos contra e 31 de favor, onde a maioria dos votos, rejeitar a medida (17) foram de festa para a Mudança de presidente Mauricio Macri.
Desde que o governo avaliadas para promover a descriminalização das mulheres na interrupção voluntária da gravidez no projeto de reforma do Código Penal, que será enviada este mês para o Congresso.
“Não importa o resultado, hoje vai ganhar a democracia”, afirmou Macri antes da maratona no dia que ela disse que não interrupção voluntária da gravidez até 14 semanas de gestação.